GPS mental

Gostava de perceber porque é que as pessoas quando dão indicações de um qualquer sítio, dizem coisas do género "fica na rua das galegas". E como não sabemos que rua é essa, dizem-nos "é a perpendicular à rua da alteirinha" ou "fica junto à escola de condução de Alfragide".
Não conhecendo nada da zona, porque carga de água havemos de saber do que estão a falar?
Outra muito boa é quando acham que por uma pessoa viver em Lisboa, conhece os nomes das ruas todas. Pessoas, há muita rua nesta cidade. Porque hei-de eu ter os nomes todos das ruas gravados na tola?

Isto tudo para dizer que hoje andei às aranhas, em busca de uma loja que tinha uma peça muito crucial da minha máquina de fazer pão. Máquina essa guardada nas profundezas da minha despensa, graças a batata-frita-pai que perdeu a tal peça crucial há anos atrás (long story).
Conclusão: amanhã espero ter pão quente quando acordar. Vamos ver se a bicha ainda funciona.

2 comentários:

  1. Ah Ah Ah. E se reparares, quando vens ao Alentejo e pedes indicações, levas sempre com a típica frase "Não tem nada que enganar" (normalmente, tem e perco-me). Espero que o pão pela manhã tenha sido um sucesso!

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  2. Não tive direito a pão (chegámos à conclusão que nos faltava o copo das medidas...), mas vinguei-me nas panquecas!

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